Comissão de Ciência e Tecnologia recebe Diretor-Presidente do Serpro

O Diretor-Presidente do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), Marcos Mazoni, esteve hoje na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI) para explanar sobre temas de competência do órgão.
04/12/2013 19h27

Texto: Telmo Fadul / foto: Alessandra Santos.

Comissão de Ciência e Tecnologia recebe Diretor-Presidente do Serpro

Plenário da CCTCI

Entre os assuntos abordados, estão as “medidas de segurança no tratamento de informações estratégicas do governo federal” e o novo e-mail corporativo a ser adotado por toda a administração pública federal – o “Expresso V3”. Também entraram em pauta outros sistemas desenvolvidos pelo Serpro, como Receitanet e Siafi.

Mazoni começou explicando que as atividades do Serpro concentram-se na prestação de serviços em “tecnologia da informação” para o setor público, buscando estreitar a relação entre o governo federal e os cidadãos brasileiros.

De acordo com o Diretor-Presidente do Serpro, a instituição, “em consonância com as melhores práticas em segurança da informação”, garante proteção, preservação, integridade e autenticidade dos dados armazenados.

Ele disse ainda que parcerias com universidades e comunidades de software livre estão sendo desenvolvidas. “Isso faz com que o Serpro seja um agente promotor da evolução da informática pública brasileira”.

Outro ponto enfatizado por Mazoni foi a adesão do Serpro ao uso do software livre, que permite maior liberdade para executar, distribuir, estudar e modificar os sistemas disponibilizados.

O Diretor-Presidente também expôs as linhas de negócio buscadas pelo órgão, que se estendem para a governança e o gerenciamento dos recursos de Tecnologia da Informação. Um exemplo é a “Infovia Brasília” – uma estrutura de rede ótica, que fornece aos órgãos do governo situados em Brasília um ambiente seguro, de alta performance.

Segundo o deputado federal Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), presidente da CCTCI, a palestra de Mazoni auxiliará os parlamentares na elaboração de proposições legislativas que aperfeiçoem o processamento de dados no serviço público federal. “Vamos analisar todas as considerações e avaliar se é pertinente, ou não, alguma mudança na lei”.