08/10/2015

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Câmara Hoje Manhã - 08/10/2015

O Plenário da Câmara dos Deputados adiou para hoje a votação da medida provisória que amplia o regime diferenciado de contratações para a área de segurança pública. O adiamento foi por causa do impasse sobre os chamados jabutis, ou seja, novos temas incluídos na medida provisória pela comissão mista. Do lado de fora do plenário, o assunto foi o parecer contrário do Tribunal de Contas da União sobre as contas de 2014 da presidente da república e o debate sobre a abertura do processo de impeachment de Dilma Rousseff.

E a sessão do Congresso Nacional marcada para votar os polêmicos vetos dos reajustes dos salários dos servidores do judiciário e dos aposentados do regime geral de previdência foi adiada mais uma vez. Não houve o quórum mínimo de 257 deputados necessários para o início das votações.

Quatro partidos da Câmara anunciaram o lançamento de um novo bloco composto pelo PP, PTB, PSC e PHS vão atuar de maneira conjunta nas votações da casa. Juntos, eles têm 82 deputados e formam hoje o maior grupo da Câmara. A união é resultado da saída do PMDB, que até então fazia parte do bloco, os líderes negam rompimento. ?

A comissão especial do Estatuto do Desarmamento se reúne hoje para discutir e votar o relatório do deputado Laudívio Carvalho, do PMDB de Minas Gerais. A comissão está em funcionamento há sete meses.

Um grupo de vinte e nove deputados de seis partidos deu entrada em uma representação contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, na corregedoria da casa.

O corregedor da Câmara, Carlos Manato, do Solidariedade do Espírito Santo, tem um prazo de até 45 dias para enviar o processo à mesa diretora da Câmara, a quem cabe decidir a continuidade ou não da representação.

E o presidente da Câmara, respondendo a perguntas num debate sobre comunicação, disse que não há possibilidade de ele renunciar ao cargo. Eduardo Cunha participou do Vigésimo Sétimo Congresso Brasileiro de Radiodifusão promovido pela ABERT, à associação de empresas do setor. Diante do jornalista Kennedy Alencar, Cunha falou sobre temas como as denúncias contra ele, a gestão econômica do governo, a regulamentação da mídia e o fim da obrigatoriedade de transmissão do programa a Voz do Brasil.

A Comissão de Direitos Humanos voltou a tratar de denúncias de violência contra lideranças indígenas em conflitos no Mato Grosso do Sul. Esta semana a discussão desse problema levou os representantes das comunidades indígenas a fazer uma vigília dentro da Câmara. O problema é decorrente da demarcação de reservas indígenas, mas a discussão avançou e foi ouvido também o ponto de vista dos proprietários rurais do estado.

Apresentação – Cláudia Brasil

Câmara Hoje

Telejornal com a cobertura dos principais acontecimentos do dia na Câmara dos Deputados.

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