Câmara Hoje

A presidenta Dilma Rousseff vetou trecho de medida provisória aprovada pelo Congresso em dezembro que corrigia em 6,5% a tabela do Imposto de Renda. Caso tivesse sido mantido o índice de 6,5%, todos que ganham até mil novecentos e três reais e noventa e oito centavos por mês estariam isentos do Imposto de Renda. Dilma justificou o veto para evitar a renúncia fiscal.

Deputados analisam mudanças na cobrança de impostos anunciadas ontem pelo Ministério da Fazenda e também comentam a falta de energia elétrica que atingiu ontem 11 estados e o Distrito Federal. Em entrevista coletiva em Brasília, o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, disse que não havia necessidade do corte de energia. Segundo ele, houve falhas. O ministro não soube dizer se as falhas foram humanas ou do equipamento de proteção da usina Ney Braga, no Paraná.

Um novo mandato começa em 1º de fevereiro. Com isso, a Câmara terá uma composição renovada. Quais são as propostas de trabalho dos que estão chegando? E dos que foram reeleitos? É o que você vai acompanhar aqui no “Câmara Hoje” até o dia da posse. Parlamentares novos e experientes vão falar sobre suas prioridades para o mandato. Agora é a vez de Ricardo Barros, do PP paranaense, eleito pela quinta vez como deputado federal, e de Heráclito Fortes, do PSB do Piauí, que já foi senador e deputado federal por cinco vezes.

No dia da posse dos deputados a TV, a Rádio, o Portal e Agência Câmara promovem uma cobertura integrada e ao vivo. Jornalistas e equipes técnicas vão trabalhar dia e noite para levar até você todos os detalhes da posse dos deputados e da eleição do novo presidente da Câmara e dos outros membros que vão compor a mesa diretora da casa pelos próximos dois anos. Não perca no domingo, dia primeiro de fevereiro a partir das nove da manhã.

Um dos grandes desafios dos centros urbanos é a mobilidade. Em Brasília há um déficit de três mil vagas em estacionamentos no centro da cidade. Para tentar reduzir esse problema, a Câmara criou um programa de carona solidária. Cada carro tem que transportar pelo menos três funcionários para ter direito a vagas exclusivas. A experiência pode servir de inspiração para outros órgãos públicos.