17/09/2014

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Ex-diretor da Petrobras permanece calado em CPI

Paulo Roberto Costa chegou escoltado pela polícia à comissão de deputados e senadores que investiga denúncias contra a Petrobras. Ele está preso no Paraná, acusado de participação em esquema de lavagem de dinheiro descoberto na operação Lava Jato, da Polícia Federal. A convocação de Costa vem depois de a revista Veja publicar que, em acordo de delação premiada, o ex-diretor da estatal teria citado o nome de autoridades envolvidas em suposto esquema de desvio de recursos da Petrobras. Apesar de toda a expectativa para o depoimento de Paulo Roberto Costa, o acusado se valeu do direito de não falar pra não se incriminar.

Apesar da recusa do depoente em falar, mesmo se a reunião fosse apenas com os parlamentares, o líder do DEM, Mendonça Filho, apresentou requerimento pedindo que a sessão fosse reservada. O requerimento foi rejeitado pela maioria, e causou um momento de tensão na CPI.

Como a recusa de Paulo Roberto Costa impediu que os trabalhos da CPI da Petrobras avançassem, o presidente da comissão, senador Vital do Rêgo, anunciou que vai marcar reunião para a semana que vem com o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Ricardo Lewandowski. O objetivo é reforçar a necessidade de a CPI receber imediatamente os documentos referentes à delação premiada.

Reportagem: Paula Bittar

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