22/11/2012 13:13 - Direitos Humanos
22/11/2012 13:13 - Direitos Humanos
Os jovens que morrem têm cor e endereço. São jovens negros e pobres que são vistos como uma ameaça à sociedade e que não são reconhecidos como titulares dos direitos garantidos pela Constituição. Essa é a avaliação do procurador federal adjunto dos direitos do cidadão Luciano Mariz Maia, presente na audiência publica que debate o extermínio de jovens. Segundo ele, as eetatísticas mostram alto envolvimento de policiais no extermínio de jovens, por isso ele defende mecanismos de controle da atividade policial. Já o chefe substituto da divisão de Direitos Humanos da Polícia Federal, Júlio Cesar Fernandes, afirmou que Polícia Federal está invetindo em capacitação para que o polícial cada vez mais veja a si prpoprio e seja visto como promotor dos direitos humanos. A audiência pública acontece na Comissão de Direitos Humanos.
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