Luiz Gonzaga - 60 anos do baião

 

Exposição sobre  Luiz Gonzaga em homenagem aos 60 anos do baião

 

Luiz GonzagaExposição inédita, composta por 300 peças que pertenceram a Luiz Gonzaga, organizadas e catalogadas pela Fundação Vovô Januário de Exu- Pernambuco.
Seu Presidente, Reginaldo Silva, trabalhou ao lado de Gonzagão anos e anos a fio e reuniu o maior acervo que se tem registro sobre o Rei do Baião.
A Exposição, apresentada de forma inédita em Brasília, tem atendimento técnico e histórico disponibilizado aos presentes que por ela passarem.

Na abertura oficial dia 25 de março de 2008, a Exposição TRIBUTO A GONZAÇÃO contará com OS GONZAGAS, os verdadeiros representante da família Gonzaga. Para compor esse cenário musical subirão ao palco CHIQUINHA GONZAGA (irmã) JOQUINHA GONZAGA(sobrinho), SÉRGIO GONZAGA (sobrinho) e DANIEL GONZAGA (neto) artistas que representam e contribuem de forma eficaz para a imortalidade desse gênero cultural.

Abertura Oficial: Dia 25 de março de 2.008 às 16h no Espaço do Servidor da Câmara dos Deputados.

Abertura ao Público: De 26 a 28 de março das 9h às 19 h. Entrada Franca.

 

SOBRE GONZAGÃO

Cantador de talento, esse nordestino percorreu a cidade de São Paulo, além de outras capitais e interiores do país, divulgando os ritmos nordestinos.

Ousado, não se deixou abater. Enfrentou o preconceito cantando baiões, xotes, xaxados, cocos e xeréns.

Levou a realidade do Nordeste para o Sul e Sudeste, numa época em que as aspirações nacionais estavam atreladas aos gosto dos musicais hollywoodianos.

Lua Gonzaga como também era conhecido, sanfoneiro, aprendeu ouvindo o pai, o velho Januário, animador dos bailes de Sábado da cidade de Exu-PE e vizinhança, Januário e sua sanfona de 8 baixos foi estímulo espelho para o menino Luiz Gonzaga do Nascimento, Lula para os de casa, Luí para alguns, Lua para os outros, Gonzagão para diferenciar do filho e Luiz Gonzaga para o mundo.

Segundo Gilberto Gil, Gonzagão está para a música assim como Pelé está para o futebol.
O legado deixado por GONZAGÃO não morre jamais.