ARTES PLASTICAS

 

NO TRAÇO DE CHICO SANTOSchico santos

VIOLÊNCIA URBANA E SOLIDÃO

 

Francisco Santos é o que se pode chamar de um clássico artista urbano. Desenhista, ilustrador, enfim, um artista gráfico, que brota dentro do jovem que desenhava e montava cartazes em supermercado. Deixa o Maranhão em 1989 e se instala em Goiânia, onde realizou vários cursos de aperfeiçoamento em escolas de pintura e desenho. Seus trabalhos, que serão exibidos na Galeria do 10º andar do anexo IV da Câmara dos Deputados de 6 a 15 de outubro, entre outras temáticas convida a uma reflexão sobre sonhos, solidão e violência urbana. Lourenço Mutarelli e pela obra de Lasar Segal, refletindo em traços que mesclam a realidade o transformismo do grafite. Com traços precisos e fortes, Chico Santos, rompe com as práticas formais, incorporando pequenos acidentes e incidentes como respingos escorridos. "Deve-se ficar atento aos olhos de seus personagens. Os olhos que a tudo observam são desproporcionalmente grandes, ora coloridos, ora vazios, se fecham, choram e podem gritar. Saltam da tela e são extremamente expressivos", alerta a curadora Márcia Wirthmann. As composições ressaltam a violência urbana, entretanto, há corações e os bombardeios que nos remetem aos mundos de faz de conta. As bombas são de desenhos animados antigos, e os corações são desenhos que se contrapõem tirando um pouco a aridez da realidade.

É muito nítida a influência que exerce nele os desenhos de

Serviço

"Pinturas de Francisco Santos"

Local: Galeria do 10º andar do Anexo IV da Câmara dos Deputados

Data: 06 a 15 de outubro, de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h

Entrada Franca

Livre para todas as idades

Realização Espaço Cultural Zumbi dos Palmares

Informações para Imprensa

Alessandra Rios

Assessora de Imprensa

Espaço Cultural da Câmara dos Deputados

3215-8080/8081

ARTE PARAIBANA PÕE O PÉ NA ESTRADA A PARTIR DE BRASILIA

Trabalhos de dezesseis artistas paraibanos poderão ser vistos, pela primeira vez em Brasília, no próximo dia 9, na galeria do 10º do Anexo IV da Câmara dos Deputados. A mostra "Arte Paraibana" , organizada pelo Espaço Cultural Zumbi dos Palmares, traz 36 telas de artistas iniciantes e outros já consagrados. "O artista paraibano serve-se das graças e dádivas santas da engenhosidade, habilidade e inventividade quando pincela nas telas a sua arte de traços fortes e admiráveis, que contam ricas histórias do seu povo e sua cultura", diz o curador da mostra, Afrísio Vieira Lima Filho. A exposição conta com a aprovação da embaixadora da Boa Vontade da Unesco, D. Lily Marinho , que teve o primeiro contato com a arte paraibana quando um dos expositores, Jeová de Carvalho, presenteou-a com um retrato de seu falecido marido, o jornalista Roberto Marinho, em uma homenagem que lhe foi prestada pela Fundação Casa de José Américo de Almeida, em João Pessoa.

De Brasília, "Arte Paraibana" se transforma numa mostra itinerante para ser vista por várias cidades do país. Também curador da mostra, Romaric Sulger Büel afirma que, levando-se em conta sua dimensão geográfica e o número de habitantes, a Paraíba é um dos estados brasileiros mais repletos em tradições culturais . "É possível vislumbrar em solo paraibano uma vitalidade surpreendente da criação artística", diz. Para demonstrar seu apreço por esses artistas , Lily Marinho, que confirmou presença na abertura da exposição, empresta o quadro de Roberto Marinho pintado por Jeová para integrar a mostra. " Arte Paraibana " estará aberta ao público de 10 de setembro a 1º de outubro, das 9h às 18h30. Alberto Lacet

Alberto Lacet vem de uma família de desenhistas e cresceu exercitando essa arte. Aos oito anos , ganhou da mãe sua primeira aquarela, mas só fez o primeiro trabalho profissional na década de 80. Nascido na cidade de Teixeira, fundou, no final dos anos 70, o Ateliê Coletivo do Museu de Artes Assis Chateaubriand, em Campina Grande, onde morou por cerca de quatro anos. Mudou-se para João Pessoa, em 1982, onde vive e trabalha. Já fez duas exposições individuais em Portugal e Espanha e participou de várias coletivas em outros países. No pensamento da crítica Madalena Zaccara, o seu trabalho "não se insere em um estilo pictórico definido, como, também, não navega no isolamento, por vezes hermético, do conceitualismo que caracteriza a produção artística da virada do século". Mais que tudo, a obra de Lacet se encontra inserida nas grandes vertentes contemporâneas das artes plásticas brasileiras.Alexandre Filho

Um dos maiores artistas brasileiros, com quadros expostos em museus internacionais e no acervo de importantes colecionadores de arte, entre os quais o beatle John Lennon, que adquiriu tela sua na década de 70, o lavrador, servente, caixeiro, operário e pintor Alexandre Filho é natural de Bananeiras. Incluído no livro Aspecto da pintura primitiva brasileira e no Dicionário de arte brasileira, foi o único representante nacional, ao lado dos grandes artistas mundiais, que teve seu trabalho destacado em catálogo publicado nos Estados Unidos. A sinceridade na pureza dos gestos e a extraordinária força do universo naïf atestam a dimensão e o valor de sua obra. Chico Ferreira

Chico Ferreira nasceu em Catolé do Rocha, no sertão da Paraíba. A arte por ele produzida vai além do seu tempo, acompanha as transformações do mundo moderno, mas sem se afastar de suas raízes. Com seus murais ou em constantes instalações e intervenções urbanas procura chamar a atenção da sociedade para a preservação do meio ambiente. Entre feiras e salões que divulgam suas telas, esculturas e artigos utilitários, é hoje um dos talentos mais requisitados para representar o artesanato moldado pelas mãos dos artistas paraibanos.Clóvis Júnior

Inspirado pela natureza quer por suas raízes nordestinas fincadas em Guarabira, cidade do brejo paraibano onde nasceu, Clóvis Júnior cria e recria festas religiosas e profanas, lendas e mitos, madonas e anjos, frutos e flores. Importantes galerias do mundo reconhecem o brilho exuberante de suas telas que se expressam em forma de verdadeiros cordéis coloridos ou pelo trabalho em xilogravura, encontrados permanentemente em sua obra, onde gente e bichos se entrelaçam e nos fazem transportar a um reino encantado e a um mundo ainda ingênuo e harmonioso. David Barbosa

Entre lápis, espátulas, tintas e pincéis floresce o mundo desse artista plástico nascido em João Pessoa e que iniciou seus estudos de desenho com a gravadora e arte-educadora Fayga Ostrower. Freqüentou o ateliê dos artistas Alberto Lacet, Flávio Tavares e Álvaro Neves, onde trocou experiências estéticas e aprimorou técnicas em sanguinea, pastel e bico de pena. A primeira série de obras expostas em espaço público teve lugar na agência Cabo Branco da Caixa Econômica Federal, no final dos anos 80. Além da sua produção regular, o artista ministra cursos de desenho e pintura na Galeria de Arte Gamela. Denis Cavalcanti

Denis Cavalcanti Porto nasceu na cidade de Patos, tendo iniciado sua atividade profissional em Campina Grande, onde exerceu as funções de desenhista técnico em urbanismo, arquitetura e arte publicitária. A obra por ele construída compõe um universo que apresenta volumetrias e composições com bases geométricas, a partir de intensas pesquisas desenvolvidas para definir as linhas da forma e da cor, bem como a ordenação do espaço e sua ocupação. O resultado é uma arte que conjuga a lógica formal da pintura com a sensibilidade do desenho. O abstracionismo geométrico é fruto do permanente objetivo em levar ao extremo as possibilidades estéticas da cor. Com a cumplicidade dos pincéis, o artista lança mão de recursos extras para induzir o olhar a extraordinários limites da abstração. Elpídio Dantas

Ainda criança, Elpídio Dantas se utilizava de pedaços de carvão para rabiscar as paredes da casa onde nascera, no município de São Bento. Hoje, desenvolve o seu exercício artístico através de pinturas em óleo e acrílico sobre tela, esculturas e xilogravuras. Cores tropicais fazem parte dos gestos figurativos que revelam intensa participação em exposições, salões e mostras individuais, alvos de premiações no Brasil e no exterior. Para o escritor pernambucano Gilberto Freyre Elpídio é um artista que "com suas telas vibrantes, apresenta-se deslumbrando por esplendores de ambientes tropicais". Flávio Tavares

"A obra de Flávio Tavares é fruto de 40 anos de processo continuo, que resultou em uma linguagem artística perfeitamente adequada à sua expressão plástica ". Assim se expressa a crítica Elvira Vernaschi na apresentação do catálogo produzido pela Gráfica Santa Marta para comemorar os seus 40 anos de arte impressa, que culminaram com homenagem ao artista. Natural de João Pessoa, Flávio teve como professores o próprio pai Arnaldo Tavares e os artistas plásticos Raul Córdula e Hermano José. Ao apresentar uma de suas exposições, ele escreveu um texto intitulado "O universo chamado família", no qual faz uma breve definição de si mesmo: "prefiro achar que busco e executo os meus próprios ideais estéticos, embora admita que tenho muito dos anatomistas, dos surrealistas, dos primitivos e dos impressionistas".Fred Svendsen

Entre o figurativo e o abstrato habita a arte idealizada pelo artista plástico Fred Svendsen que, no dizer do poeta Ferreira Gullar, "nos faz viver a experiência de uma metamorfose , quando o traço, a linha, a mancha, tornam-se, quase acidentalmente, matéria da invenção de novos e inusitados seres". Do interior da alma afloram inimaginados seres e impressionantes figuras que passeiam por paisagens futuristas e revelam a atmosfera mágica do seu desenho e da sua pintura. Hermano José

Pintor, desenhista e gravador, Hermano José Guedes sempre esteve ligado ao este pedaço de chão nordestino. O poeta e artista plástico, o ativista cultural e ecológico se revesam constantemente em defesa da singular paisagem paraibana. Inúmeros foram os prêmios, instalações e exposições que fizeram da sua arte uma imprescindível referência para várias gerações de artistas plásticos que beberam e bebem da sua fonte. Ao se referir aos mais de cinqüenta anos dedicados à cultura da Paraíba, o critico Gabriel Bechara Filho, assim se reporta, no livro que faz registro da sua trajetória artística: "podemos observar, de forma retrospectiva, a presença de Hermano José na Paraíba a partir de um tríplice enfoque: o do artista plástico, agente cultural e militante ecológico. Essas três dimensões interagem entre si, pois possuem a arte e a vivência pessoal do artista como canais de comunicação". JEOVÁ DE CARVALHO

Jeová de Carvalho é autodidata, nascido na cidade de Monteiro-PB. Autor de inúmeros trabalhos que reproduzem a figura humana em telas a óleo, pintou renomadas personalidades brasileiras, como Ivete Sangalo, Gilberto Gil, o acadêmico Roberto Marinho e sua esposa, Lily Marinho.

Jeová desfruta de recente destaque no cenário nacional das artes, a exemplo da sua participação na exposição carioca "O Rio de Machado", na Galeria Manuel Bandeira, da Academia Brasileira de Letras, em 2008. A mostra integrou a programação oficial das comemorações pelo centenário de morte de Machado de Assis. No projeto "O Rio de Machado em aquarelas", o autor homenageou e perpetuou, por meio de sua pintura, os imortais da Academia Brasileira de Letras. Josenildo Suassuna

O circo é o tema preferido da arte naïf exercida pelo artista plástico Josenildo Suassuna. Mas outros gestos mágicos habitam o seu imaginário, a exemplo do nascimento de Jesus Cristo que o remonta à sua terra natal, no sertão da Paraíba. Os itinerários dessa pintura figurativa reservam importantes espaços para valorizar a presença de ricos personagens que preenchem as cores de sua fantástica obra.Maria José Porto

Natural de Campina Grande, Maria José Porto reside em João Pessoa há mais de 20 anos, onde se formou em Serviço Social pela Universidade Federal da Paraíba. É também graduada nos cursos avançado e ultra-seminar pelo Silva Mind Control Internacional, em Portugal, onde residiu por seis anos. Além de arte-educadora a artista plástica desenvolve variadas técnicas entre acrílico e óleo sobre tela, pastéis, aquarelas, bico de pena e xilogravura. Entre outras mostras, participou do Prêmio Guilherme Hortêncio Ribeiro, da Gráfica Santa Marta, e da 14ª edição do Salão de Artes Plásticas de Teresina, Piauí,Rodrigues Lima

Filho do barbeiro Adélio Gomes da Silva e da professora Irene Rodrigues Gomes, primogênito de seis filhos, o artista plástico Rodrigues Lima foi alfabetizado pela própria mãe. Do alto da serra, onde morava no município de Itatuba, o olhar curioso da infância registrou para sempre a imagem de rios, plantas, frutas, árvores, pássaros e seus céus encantados. Suas telas expressam um mundo onde tudo parece real, fruto da fantástica paisagem que, no dizer de Madalena Zaccara, doutora em História da Arte, se transforma em "imagem comovente de um Brasil que poucos conhecem, estranho aos cartões postais, cujos registros não são enciclopédicos, mas existenciais". Saulo Ais

O artista plástico e historiador Saulo Ais nasceu em Campina Grande, no ano de 1961. Contando com o registro de 30 exposições individuais em seu currículo, já participou de várias exposições coletivas no Brasil, na França e na Espanha. A força de sua arte abstrata é inspirada por técnicas renascentistas. A textura, a forma e a riqueza cromática, utilizadas por seus pincéis, vislumbram signos e símbolos que se misturam e se espelham em rubra paisagem, a nos oferecer gestos de cores vibrantes que, a todo instante, buscam romper limites.Wilson Figueiredo

O artista utiliza, em sua obra, técnica mista de desenho em arame sobre acrílica em eucatex. Esculturas e telas se correlacionam, formando o cenário comum entre a pintura e os objetos moldados a partir do arame. A arte de Wilson Figueiredo é fruto das suas experiências de infância no alto sertão paraibano: o trem a vapor, mulheres com latas d’água na cabeça, um burro puxando uma carroça ou histórias do folclore local são algumas das variadas fontes que traduzem o seu universo criativo.

 Serviço

Exposição coletiva "Arte Paraibana"

Abertura: 09de setembro, às 19 horas

Local: Galeria

do 10º andar do Anexo IV da Câmara dos Deputados

Juarez Venâncio reabre Sala de Exposições do Espaço Cultural da Câmara dos Deputados

JUAREZ VENÂNCIOO Espaço Cultural Zumbi dos Palmares da Câmara dos Deputados abre nesta terça-feira ( ), às 19 horas, na Sala de Exposições , a mostra "Dimensões" ,  do artista plástico Juarez Venâncio. Mineiro de Uberlândia, Juarez é um pintor original, forte, que retorce as figuras humanas para recriá-las com novas sombra, texturas e intensidade. Seus óleos sobre tela não têm limite quando se trata de moldar um novo corpo, seja vestindo-o ou desnudando-o. É o que a historiadora da Arte, Regina Almeida chama de "pintura escultural". "Seu pincel é capaz de esculpir como cinzel, burilar como o buril e polir como a lixa". E acrescenta: "Ele é capaz de torcer e retorcer as figuras até o ponto que em que a anatomia e a filosofia suportam, para lhes dar vida e o fantástico do real".

Em 1985, Juarez sai de Uberlândia para Belo Horizonte onde inicia o curso de Belas Artes e ,  no ano seguinte ,  o de Comunicação Visual. Na universidade, alguns excelentes mestres participam de sua formação ,  como Amílcar de Castro e Álvaro Apocalipse. Segundo  Juarez, o trabalho tem como proposta dar expressão  às formas humanas através de uma estrutura narrativa ,  além de possuir um forte conteúdo de característica simbolista. A técnica mais usada pelo artista é óleo sobre tela. Integram-se, moldura e figura humana, o que dá aparência de um bloco de pedra. "Ele cria a ilusão de se estar diante de uma escultura e não de uma pintura". 

Premiado no Brasil e na Espanha, Juarez Venâncio não muda sua técnica seja em telas ou em grandes murais. Muitos de seus trabalhos hoje compõem o acervo permanente de espaços como o Palácio das Artes de Belo Horizonte, igrejas e capelas, com uma repertório que nunca foge da imagem humana como uma espécie de espelho a irradiar intensidade, tensão, suavidade.  

 mostra fica aberta ao público de 2 a 30 de setembro.

 

Serviço

Exposição "Dimensões" do artista Juarez Venâncio

Abertura oficial: 01 de setembro, às 19 horas

Local: Sala de Exposições - Edfício Principal da Câmara dos Deputados (entrada pela Chapelaria)

Visitação: 02   30 de setembro de segunda a sexta-feira das 10 às 18 h 

Recomendado para todas as idades

Entrada Franca

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Alessandra Rios

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 GRAFITE GANHA EXPOSIÇÃO INÉDITA NA CÂMARA

O grafite, amplamente aceito hoje como uma expressão artística importante no ambiente urbano, ganha na Câmara dos Deputados um espaço para o trabalho de grafiteiros de São Paulo, Rio, Minas e Brasília. A abertura da mostra será no dia 02 de junho, às 19h, com a presença dos grafiteiros de São Paulo Binho Martins, Rodrigo Obranco e Priscila; de Goiânia, Ebert Calaça; de Brasília, Onio e Virgílio Neto. "Reciclando Cidades e Conceitos", com curadoria de Jordons Francisco, vai ocupar a sala de exposições do 10º andar do Anexo IV do Espaço Cultural Zumbi dos Palmares, na Câmara dos Deputados.

Vinte grafiteiros de todo o Brasil criaram obras especialmente para a exposição, utilizando as mesmas técnicas que os tornaram famosos no mundo todo. Produzidas sobre lona de caminhão reciclada, as obras trazem em sua superfície toda a carga emocional das marcas de sua jornada através das estradas e ferrovias que percorreram pelo Brasil, bem como a preocupação sócio-ambiental. Uma arte reconhecida mundialmente agora vai poder ser vista na capital federal, com o objetivo de desmistificar, informar e divulgar. Os trabalhos poderão ser apreciados até o dia 25 de junho.

 

Conheça os artistas que estão participando:

 

Binho Martins de Americana/SP;

Cena7 de São Bernardo do Campo/SP;

Cesar Profeta de São Paulo;

Ebert Calaça de Goiânia;

Emol de Diadema/SP; Feik de São Paulo;

Gejo de São Paulo; GEN de São Paulo;

João Henrique de São Paulo;

Lia Fenix de Itu/SP;

 NICK de São Paulo;

ONIO de Brasília;

OZI de São Paulo; P R ! de São Paulo;

Rodrigo Level de Itajubá/MG;

Rodrigo Obranco de São Paulo;

Tikka de São Paulo; Suzue de São Paulo;

Virgílio Neto de Brasília; 

Zeila de São Paulo

https://www.flickr.com/photos/reciclando_cidades/

 

Serviço

Exposição "Reciclando Cidades e Conceitos"

Abertura: 02/06/09 às 19 h

oras 

 

Visitação: 03 a 25/06/09 (segunda a sexta-feira das 10 h às 18 horas)

Local: Galeria do 10º andar do Anexo IV da Câmara dos Deputados

Entrada Franca

Livre para todas as idades

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Alessandra Rios

Assessora de Imprensa

Espaço Cultural da Câmara dos Deputados

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Câmara acolhe primeira mostra individual de Carolina Vecchio

carolina vecchioA exposição "Pedras de Espera", com pinturas da artista plástica Carolina Vecchio, será  aberta na próxima terça-feira, 19, no Espaço do Servidor (Câmara dos Deputados) e fica em cartaz até o dia 28 deste mês. Com apenas 23 anos, a pintora nascida em Kuala Lumpur, Malásia, e que dividiu sua infância e adolescência entre o Brasil, Portugal e Canadá – por ser filha de um oficial de chancelaria -, vai apresentar figuras femininas em óleo sobre tela, retiradas de fotografias de revistas ou da internet. Em sua primeira exposição individual, Carolina, que vem trabalhando desde 2007 para esta mostra, ressalta que "o presente conjunto surge de um encantamento com as musas dos artistas pré-rafaelitas, a mulher-criança que tanto enfeitiçou o imaginário surrealista e a poética do francês Charles Baudelaire, entre outros".

Carolina foi escolhida numa lista de artistas de todo o Brasil que se inscreveram no edital do Espaço Cultural Zumbi de Palmares, que garimpa novos valores nas artes plásticas. Suas telas, preparadas exclusivamente para esta exposição formam um ensaio sobre a feminilidade. Reforça esta feminilidade, mas não só ao elevá-la esteticamente mas também por sua exaltação melancólica. Sua busca se concentra essencialmente no ser humano. Mais do que forma, essência. Uma das mais jovens a exibir seus trabalhos na Câmara, Carolina edifica sua obra. Aluna do curso de artes visuais da Universidade de Brasília, desde 2005, quando chegou a Brasília, a artista participou no ano passado da coletiva "Ménagerie" com as artistas Helouysa Chagas, Clarice Gonçalves e Fátima Medeiros, na galeria Dulcina de Moraes.

Serviço
Exposição "Pedras de Espera" Pinturas de Carolina Vecchio
Local: Espaço do Servidor, Anexo II - Câmara dos Deputados
Data: 19 a 28 de maio
Visitação: segunda a sexta-feira das 9h às 18 horas
Livre para todas as idades
Entrada Franca

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Alessandra Rios

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Guel Silveira mostra seus trabalhos na Câmara dos Deputados

 

GUEL SILVEIRAO baiano Guel Silveira, que expôs em Brasília em 1977, retorna à cidade 34 anos depois da primeira exposição de sua carreira, no Museu de Arte da Bahia, para mostrar experiências acumuladas em mais de 40 anos de profissão. A exposição será aberta no próximo dia 6, quarta-feira, na Galeria do 10º andar do Anexo IV da Câmara dos Deputados, onde o público se defrontará com uma obra madura, simplificada nas formas, e de uma riqueza pictórica só comparável às cores da Bahia. "É como se eu tivesse retornando ao início da minha carreira: as formas geométricas, a abstração e as nuances se sobrepõem ao desenho figurativo", disse o artista ao curador da mostra, Zeca Fernandes.

Quase todos os seus trabalhos são feitos com tinta acrílica, o que lhes confere uma leveza singular, embora haja espasmos cromáticos que vão de um verde vegetal à explosão de cores vivas em algumas de suas obras mais expressivas, como Violetas Veronil. Geometria e movimento são usados para compor e também para serem rompidos, como em Mobile. Em pedaços, as formas retilíneas se abrem para receber uma espécie de ânfora cheia de seres aprisionados pela magia de Guel Silveira. E assim se compõe uma obra cheia de surpresas... belas surpresas.

"Sua sensibilidade é nítida e a necessidade de expressão é o combustível que ele utiliza nesse seu eterno aprendizado em busca da cor, do movimento e do volume de seus trabalhos", avalia Zeca Fernandes

.

Serviço

Exposição "Guel Silveira"

Abertura: 06/05/09 às 19h

Visitação:  07 a 28/05/09   segunda a sexta-feira, das 10 h às 18 horas

Local: Galeria do 10º andar do Anexo IV da Câmara dos  Deputados

Entrada Franca

Livre para todas as idades

Realização Espaço Cultural Zumbi dos Palmares

 

Informações para Imprensa

Alessandra Rios - Assessora de Imprensa

Espaço Cultural da Câmara dos Deputados

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MOSTRA DE PINTURAS DE CLAUDIA GAMA NA CÂMARA É UMA

NOVA EDIÇÃO DE LIBERDADE, MOVIMENTO E BELEZA MELÓDICACALUDIA GAMA

O espaço de expressão, seja tela, linho ou madeira, está na altura dos pés, soltou-se do cavalete para assistir a

um rodamoinho de emoções, respingos de invenção, criação, imaginação. É esta a marca que explica a liberdade das obras que os brasilienses irão reencontrar na mostra "Claudia Gama", que terá uma nova edição a partir do dia 25, quarta, às 19 horas, no espaço de exposições do 10º andar do Anexo IV da Câmara dos Deputados. Uma liberdade quesegundo a pintora, cria uma harmonia entre as cores e os movimentos.

Claudia vai do autodidatismo ao conhecimento eclético que junta o peruano Barranachea, em Brasília, e Ivana Panizzi, em Washington, onde a artista brasiliense, nascida em Montes Claro (MG), viveu em 1999. Foi por meio de Panizzi que ela conheceu e se envolveu com o action painting, uma técnica que dispensa o cavalete e provoca uma simbiose tão profunda entre o espaço da obra e sua autora, que dispensa também as clássicas hierarquias de cores: "...não penso em combinar um tom com outro. É o quadro que vai pedindo, as cores que me escolhem", revela a artista. Mas avisa desde logo que não divide suas obras em fases, assim como também não aceita a filiação a nenhuma escola específica.

Sua última exposição em Brasília inaugurou o espaço Metropolitan Cultural, mas sua obra já foi vista aqui na Casa Thomaz Jefferson e na coletiva Panorama Brasília das Artes Visuais, no MAB, em 2007. No ano seguinte mostrou suas obras na Suíça, em duas coletivas chamadas Art Sans Frontières. Na opinião da artista plástica Lêda WatsonClaudia Gama pode até ter sido influenciada por alguma tendência. Isso é natural para artistas que buscam seus caminhos. "Acho, porém, que essa influência filtrada pela sensibilidade e dom criativo de um artista coerente podem produzir resultados excelentes".

Para o consultor cultural Ruy Pereira da Silva, vale uma referência ao legado de Jackson Pollock (1912-1956), "em que as cores fortes sempre foram projetadas de modo a inscreverem nas telas vibrantes manifestações de um belo equilíbrio visual...". Mas ele vê em Claudia, além de uma "promissora projeção internacional", exemplo expressivo de coincidências entre a pintura, a poesia, a literatura, a música e a dança. "Vale, assim, sentir beleza, também melódica, nas pinturas de Claudia Gama", convida Pereira da Silva.

 

Serviço

Exposição "Claudia Gama"

Abertura: 25 de março, às 19 horas

Local: Galeria do 10º andar do Anexo IV da Câmara dos Deputados