Arte Cidadã III

MOSTRA ARTE CIDADÃ III - Corredor de Acesso ao Plenário - 11 a 20 de setembro


 

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A Mostra Arte Cidadã III  reúne pintura e escultura de artistas brasileiros e agrega num mesmo espaço a diversidade de estilos e técnicas, do paisagismo ao figurativo, do abstracionismo às técnicas mistas, do plano da tela às dimensões da escultura, revelando o vasto e rico território no qual transita a criatividade do artista brasileiro.
A mostra Arte Cidadã, inaugurada em 2005, chega a sua terceira edição, trazendo para a Câmara dos Deputados, artista do Distrito Federal e outros estados, atuantes no cenário nacional.
A Câmara dos Deputados se insere no processo de consolidação da cidadania ao abrir espaço para a divulgação de novos talentos na área de artes plásticas. Esse é o propósito da terceira edição desta mostra coletiva que reúne artistas com estilos e propostas diversos: promover o acesso às oportunidades culturais como elevado princípio da democracia.
Participam da exposição: Alessandra Caixeta - Antonio Brunoro – Carmen Peixinho - Cristina Kozlowski - Estevam Strauss - Zezão Miranda - Liana Kitsuta - Nilde Balzi Campos - Rose Antonelli e Sheila d’Ávila


CONHEÇA UM POUCO DE CADA ARTISTA E SUA OBRA

 

Alessandra Caixeta.jpgAlessandra Caixeta nasceu em goiânia em 1971. Nunca havia pensado em pintura até conhecer Cláudio Caixêta, um importante artista goiano, com quem posteriormente ela se casou.Foi ele quem lhe deu as primeiras lições de pintura, mas logo depois, devido ao seu talendo natural, ela se afastou da técnica do marido , mergulhando num autodidatismo que lhe permitiu desenvolver um estilo próprio.A sua pintura consiste sobretudo numa interpretação moderna de temas tradicionais. Fez a sua primeira exposição coletiva em Goiânia em 1994 , dois anos depois de ter se iniciado na pintura. A sua primeira exposição individual aconteceu em 1996 na Época Galeria de Arte , a mais tradicional da cidade de Goiânia. Nos anos seguintes realizou diversas exposições, inclusive na França , Bélgica e Holanda , dada a repercussão do seu trabalho.


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Antônio Brunoro é  paulista de Santo André e vive a algum tempo em Brasília. Jovem pintor freqüentou os salões de arte contemporânea de Santo André e São Caetano e obteve prêmio na Bienal de Santos. Durante os anos setenta, em que cursou medicina na UNICAMP, “agitou” nas artes plásticas “do pedaço” e com certa periodicidade, até os dias atuais, tem exposto na Galeria Aquarela de Campinas. Em São Paulo, para além do circuito Astrolábio, participou em iniciativas do Instituto Itaú Cultural e do SESI Paulista e se mantém vinculado a outros planos da arte contemporânea. Com iconografia incomum, longe de ser apenas diferente, Brunoro é instigante navegante que dessa vez com seus pincéis nos liga a Camões, Pessoa e Caetano Veloso “... meu coração não contenta, o dia, o marco. O porto não. Navegar é preciso, viver não é preciso...”.


Carmem Peixinho.jpgCarmen Peixinho é natural de Lauro de Freitas-BA – Artista Plástica, com 30 anos de atuação na área buscando promover e difundir a cultura da arte como instrumento de construção da cidadania.
Formada através de instituições como Escola de Belas Artes Dallas. Texas, Escola de Artes da UFBA, ceramistas como Udo Knopf, Dulce Cardoso, Hilda Salomão e outros artistas plásticos como Waldo Robatto, Edgar Oliva. Expôs no Rio de Janeiro, Salão do Teatro Muanicipal do Rio, Academia Brasileira de Letras, Aeroporto Internacional, dentre outros com obras referenciadas por diversos criticos de arte. A artista plástica mostra telas onde busca reflexão sobre os valores humanos.

 

 
Cristina Kozlowsk.jpgCristina Kozlowsk nasceu em Goiânia – GO e reside em Brasília desde 1964. Formada em Administração de Empresas pela UnB em 1980 e tendo atuado durante 20 como administradora na área de Recursos Humanos, sempre dedicou às artes e principalmente à pintura nos momentos de folga.Em 1999 inicia estudos de desenho e pintura no ateliê do Professor Shinoda. De 2000 a 2002 fez o curso de Artes Plásticas no Centro de Artes da AEUDF. No período de 1999 a 2003 desenvolveu trabalhos de Pintura com as técnicas de acrílica e mista. Em 2003 passou a integrar o grupo de Encáustica do ateliê Marlene Godoy,
do qual ainda faz parte e a partir desta data passou a utilizar–se da milenar técnica da encáustica no desenvolvimento de seus trabalhos, enriquecidos por belas texturas e por diversos tipos de pedras brasileiras e metais.

 

Estevam Straus.jpgEstevam Strauss é arquiteto, "designer", pintor e escultor. Nasceu em Pernambuco e , desde criança, começou a desenhar e a fazer pequenos trabalhos de escultura em madeira. Vem de uma família que tem uma tradição artística secular. Seu avô paterno era escultor, sua avó, tapeceira, e outros ancestrais foram músicos. Iniciou-se na pintura por um sentimento de urgência de expressão de seu mundo interior, produzindo desde então um material que acima de tudo fala, através de uma linguagem não-verbal, de conteúdos inconscientes ou subconscientes, pessoais e coletivos. Hoje, após mais de trinta anos, pode-se dizer que ganhou intimidade com essa forma de expressão artística, que pode ser observada em suas telas e suas esculturas interativas. Pode-se dizer que dá expressão a sua própria Alma quando trabalha.


Liana Kitsuta.jpgLiana Kitsuta é artista plástica autodidata e, há mais de vinte anos, executa texturas em acrílico, em obras abstratas. Há cinco anos conheceu o ateliê de Marlene Godoy, sendo apresentada à técnica de encáustica, pela qual se interessou. A partir de então, passou a fazer parte do Ateliê daquela artista plástica, estudando e aperfeiçoando-se na técnica de encáustica quente. Participou da Exposição Anual dos Artistas Plásticos de Brasília, na Galeria Athos Bulcão em 2003, 2004 e 2005, sendo a última realizada no Museu de Arte de Brasília. Em 2006, expôs na Comemoração do Aniversário de Brasília e nos "508 Minutos de Arte", evento organizado pela Secretaria de Estado de Cultura do Distrito Federal. Também em 2006, expôs, individualmente, no Museu de Arte de Brasília na mostra intitulada "Nova Expressão em Encáustica"

Nilde Balzi.jpgNilde Balzi, natural de São José do Rio Preto-SP, é formada pela academia das Scuelas Zier, de Buenos Aires, Argentina. Com sua obra percorreu os quatro cantos da Terra, com o apoio de embaixadas e participação em congressos de artes plásticas. Em 1968 e 1975 foi homenageada na Câmara dos deputados com pronunciamentos dos deputados Hildebrando Guimarães e Antunes de Oliveira. Com uma vida dedicada a arte, durante cinqüenta anos vem pesquisando a cor e buscando inovar em cada trabalho, uma nova sensação de profundidade, amor e perfeição. Depois de passar por quase todas as fasesda arte, Nilde criou uma nova escola, denomianda Filigrama Instantânea



Rose Antonelli.jpgRose Antonelli é artista plástica autodidata desde os 12 anos, tendo depois freqüentado ateliês de vários artistas brasilienses para aprimorar as técnicas de óleo sobre tela, encáustica, vinílica e acrílica. Morou 2 anos em Fortaleza, onde ministrou voluntariamente cursos e oficinas para pessoas da “melhor idade” e arte-terapia para depressivos; Tem por objetivos pessoais usar o dom da arte para ajudar ao próximo e destina o produto de suas exposições a entidades filantrópicas. Retrata o simbolismo dos sonhos e da espiritualidade em suas obras. Na internet seu site disponibiliza gratuitamente curso de pátina e texturas, o endereço é www.roseantonelli.hpg.com.br.

 


Sheila d’Ávila.jpgSheila D'Ávila é carioca e, enquanto morou no Rio, sempre trabalhou com arte, artesanato e decoração, em paralelo à sua profissão de professora. Foi em Brasília, onde reside desde 1990, que partiu definitivamente para a pintura. Participou de diversos salões e exposições em Brasília, Goiânia e São Paulo. Seu trabalho buscou sempre obter texturas, formas, cores e efeitos usando materiais utilizados em construções urbanas, tais como massa acrílica, cimento, argamassa, areias de diversos tipos e cores, pó de mármore, minério de ferro, metais, arame e pastilhas de vidro usadas em fachadas de prédios, tudo isso em contraste com materiais nobres e sutis como tecidos finos, folhas de ouro, prata ou cobre, cristais e bordados, para quebrar a dureza dos materiais de construção utilizados. Trabalha com tinta acrílica e com tinta vinílica utilizando pigmentos em misturas, criando suas próprias cores e atribuindo personalidade a seus trabalhos.


Zezão 2.jpgZezão Miranda (José Ribamar Miranda da Silva) é Artista Plástico (autodidata), Desenhista Projetista e Professor de Educação Física. Utiliza a técnica de Escultura em alumínio cortado, com base em madeira reciclada, transformando da frieza do metal em corpos / movimentos. Participou da exposição Artes Plásticas nos Jogos Pan e Para- Americanos em vários locais do DF, notadamente no Ministério dos Esportes e na Secretaria de Educação do Distrito Federal/CESAS. O objetivo principal de obra é a divulgação dos Jogos Pan e Para-Americanos, ressaltando a importância do esporte como instrumento de inclusão social , sua prática em todas faixas etárias independente de performace. Ele busca ainda evidenciar o binômio esporte e cultura como promotores do desenvolvimento humano.