Bailarinas da Natureza – de 20 de fevereiro a 23 de março

Bia Doria apresenta uma série de esculturas que remetem aos movimentos feitos pelas árvores, produzidas com madeiras nativas resgatadas de desmatamentos e queimadas em florestas fechadas, em fundos de rios e em barragens, entre outros. O objetivo da exposição é desenvolver a consciência de preservação e de sustentabilidade das florestas brasileiras, além de fomentar a reutilização de materiais sofridos pela ação da destruição.

Local: Salão Negro – Palácio do Congresso Nacional

Visitação: de 20 de fevereiro a 23 de março de 2016, todos os dias, das 9 às 17 horas
Entrada franca
Informações: 0800 619 619 – cultural@camara.leg.br

Exposição coletiva dos artistas Prabhu e Eduardo Moraes
De 17 de fevereiro a 16 de março de 2016

O artista brasiliense Eduardo Moraes apresenta uma série de pinturas em acrílica sobre tela produzidas entre 2012 e 2013, que seguem o mesmo eixo poético da pesquisa intitulada Caminhos (re)feitos, nas quais ele propõe uma experimentação com novas ideias e imagens sobre uma representação já criada. Seus trabalhos concentram-se nas áreas da pintura, desenho e fotografia.

O gaúcho Prabhu, participa com a exposição Momentos de criação – A Terra da Magia, com telas pintadas nas técnicas acrílico sobre tela, aquarela sobre papel e acrílico em tela sobre madeira, entre outras. O artista iniciou sua carreira em 1977, após retornar da Índia e deixar a faculdade de arquitetura para se dedicar exclusivamente às artes visuais.

Local: Espaço do Servidor – Anexo II - Câmara dos Deputados

Visitação: de 17 de fevereiro a 16 de março de 2016, de segunda a sexta-feira das 9 às 17 horas
Entrada franca
Informações: 0800 619 619 – cultural@camara.leg.br

Reinvenção de Trajetórias entre Signos – de 02 de fevereiro a 02 de março

Formada em Artes Plásticas pela Universidade Federal de Uberlândia (MG) em 2010, Ropre participa desta Mostra com 14 pinturas em acrílica sobre algodão cru, com representações de signos, como cidades, mapas, fragmentos, pássaros, sobras, raios, linhas, manchas e espaços. As obras foram inspiradas na história do livro Fernão Capelo Gaivota, de Richard Bach, (1970), no qual uma gaivota tenta atingir seus limites e encontrar um sentido maior para sua vida. Ela representa uma metáfora do voo do pássaro em suas obras, sempre na cor azul. Sua assinatura é seu próprio rosto impresso na tela.

Visitação: de 02 de fevereiro à 02 de março de 2016, de segunda a sexta-feira das 9 às 17 horas

Local: Galeria de Arte do 10 º andar do Anexo IV – Câmara dos Deputados
Entrada franca
Informações: 0800 619 619 – cultural@camara.leg.br