Tópicos da Entrevista
Entrevista Raquel de Queiroz
Entrevistadores: Ana Maria Lopes de Almeida, Tarcísio Holanda e Ivan Santos.
Início
Relata sobre sua infância, as mudanças para o Rio de Janeiro e Pará e, na juventude, a colaboração com jornais do Ceará.
TC 01:12
Identificação com o Trotskismo após a adesão ao Comunismo.
TC 04:48
A intolerância e estreiteza intelectual da visão dos comunistas.
TC 06:39
A boa repercussão do livro O Quinze entre os críticos da época.
TC 08:28
O incentivo familiar, principalmente da mãe, para a leitura dos grandes escritores.
TC 09:53
A habilidade na construção de diálogos dos personagens no romance João Miguel.
TC 11:29
A atuação como jovem escritora e comunista e sua contribuição ao movimento feminista.
TC 14:09
A amizade com o escritor Graciliano Ramos e outros escritores que pertenciam ao Partido Comunista.
TC 17:32
As dificuldades com a imprensa e com os dirigentes comunistas após o rompimento com o Partido Comunista.
TC 20:12
As lembranças do clima de perseguições políticas que ocorriam no período do Estado Novo.
TC 22.52
Opinião sobre a derrubada do ex-Presidente João Goulart do governo.
TC 24:33
Opinião sobre o caráter do ex-Presidente Castelo Branco, com quem tinha laços familiares.
TC 25:39
Informações sobre a obra Memorial de Maria Moura.
TC 30:26
A tristeza da falta de fé religiosa por influência da família.
TC 31:44
Os escritores que mais tiveram influência no seu trabalho de escritora.
TC 34:17
A importância de escrever após noventa anos de idade e setenta anos de lançamento do primeiro livro.
TC 39:26
Opinião sobre o movimento feminista e a Academia Brasileira de Letras.
TC 40:19
O trabalho como delegada na Comissão de Direitos Humanos da ONU, representando o Brasil.
TC 44:38
Relatos sobre a amizade com Padre Cícero e sua transformação em lenda para o nordestino.
TC 01:00:23
Os estudos realizados em colégio de freiras até tornar-se professora.
TC 01:05:10
A entrevista é, formalmente, encerrada à pág. 36 (O áudio tem a duração de 01:05:22).