Tópicos da Entrevista
Entrevista Miguel Reale
Entrevistadores: Ana Maria Lopes de Almeida, Tarcísio Holanda, Ivan Santos.
Início
Infância em São Bento do Sapucaí – SP e formação escolar clássica.
TC 00:06:30
Conta como foi atraído pela Revolução de 1924 para o interesse pela política.
TC 00:09:30
Por volta de 1930, começou a estudar Direito na Faculdade de São Paulo, onde se interessou pela militância política.
TC 00:15:07
Influência das ideologias européias na formação dos partidos nacionais.
TC 00:20:12
Conta como ocorreu a Ação Integralista em 1934 chefiada pelo Capitão Fournier
TC 00:24:08
Exílio na Itália
TC 00:24:53
Conta como o Estado Novo interviu em um concurso que o entrevistado fez para a Faculdade de São Paulo para o curso de Direito.
TC 00:28:30
Fala sobre o importante papel de Plínio Salgado para a História do Brasil Contemporâneo.
TC 00:32:04
Faz um retrato de Getúlio Vargas como presidente do Brasil.
TC 00:34:00
Conta quando foi a Genebra representar o governo de Getúlio Vargas na Conferência Internacional do Trabalho.
TC 00:37:00
Argumenta a força que o Executivo tinha no governo Vargas principalmente na Administração Pública e cita o DASP.
TC 00:39:00
Faz uma análise da repercussão do suicídio de Vargas na política brasileira.
TC 00:40:20
Conta suas experiências quando foi Membro do Conselho Administrativo do Estado e fundou o PPS (Partido Popular Sindicalista).
TC 00:43:00
Fala de suas relações políticas com Ademar de Barros.
TC 00:44:50
Teve pouco contato com Luís Carlos Prestes. Somente quando o PPS se uniu a Prestes nas eleições.
TC 00:46:10
Argumenta que a crise institucional brasileira é causada pela falta de instrução política do povo.
TC 00:49:00
Faz análise sobre a intervenção militar de 1964.
TC 00:53:00
Participação importante na Ditadura Militar do general integralista Mourão Filho.
TC 00:56:50
Formulação dos Atos Institucionais por Francisco Campos a pedido de Costa e Silva.
TC 00:58:50
Castello Branco se arrependeu em deixar passar a Constituição de 1967 por ela ser contra a democracia.
TC 01:01:00
Costa e Silva revê a Constituição de 67 e queria por termo ao AI-5.
TC 01:04:30
Fala sobre a junta militar para escolher o próximo presidente após a morte de Costa e Silva.
TC 01:09:15
Discorre sobre a violência no governo Médici.
TC 01:10:20
Governo Geisel e abertura política.
TC 01:15:20
Argumenta que o Brasil não corre mais o risco de outra intervenção militar devido a atual estabilidade.
TC 01:20:15
Fala do papel de Carlos Lacerda na política brasileira e as conspirações dele contra os comunistas.
TC 01:21:45
Papel de JK e a democracia no país.
TC 01:22:48
Relações de amizade com Tancredo Neves.
TC 01:24:50
Fala sobre a transição do governo militar para o civil e a abertura política como um processo.
TC 01:26:34
Fala sobre a Constituição de 88, a Constituição Cidadã, como uma ilusão. Apresenta-a como perdida no totalitarismo normativo.
TC 01:30:00
Conta sobre atuação universitária e experiências como reitor.
TC 01:32:30
Experiência que teve durante 15 anos no Conselho Social da Cultura.
TC 01:33:50
Em 1975, entra para a Academia Brasileira de Letras.
TC 01:35:30
Discute que a crise da universidade brasileira está atrelada à crise econômica do país.
TC 01:37:30
A entrevista é encerrada.