Tópicos da Entrevista

Entrevista: Hélio Bicudo

Entrevistadores: Tarcísio Holanda, Ana Maria Lopes de Almeida e Ivan Santos

 

Início

Nascimento, local e data. O momento político, a família, a escola e o início no curso de direito.

TC 09:33

Vida acadêmica, a carreira, o ministério público, sua cidade.

TC 11:43

A redemocratização em 46, sua participação e os candidatos.

TC 13:20

A UDN, a repressão e a faculdade de Direito invadida.

TC 14:47

Foi simpatizante da  UDN, não filiado. Cidades onde morou. Processos contra Adhemar de Barros e outros.

TC  19:20

O início do trabalho com  Carvalho Pinto e sua não adesão a campanha de  Jânio Quadros.

TC 21:58

A renúncia de  Jânio Quadros  foi uma tentativa de golpe de estado.

TC 25:30

Após a renuncia, Jânio Quadros  conversa com Carvalho Pinto. Não houve agressão entre os dois.  O machucado de Carvalho Pinto foi acidental.  A manchete no jornal sobre a renúncia de Jânio foi feita pelo entrevistado.

TC 34:34

A relação entre Helio Bicudo e  Carvalho Pinto no decorrer do tempo. Os cargos que exerceu até ser   Ministro da Fazenda.

TC 38:54

Jango  e o ministério, perto do golpe feito pelos militares.

TC 46:44

O golpe de 64, o  retrocesso. O apoio dos EUA ao golpe e a ideia de que Jango poderia “segurar o golpe”.

TC 48:10

A conspiração dos militares.

TC 48:21

Sua volta ao ministério publico e o  inicio do esquadrão da morte.

TC 54:24

A função do esquadrão da morte. Fleury, chefe deste esquadrão, sua prisão e soltura.

TC 52:30

O esquadrão pelos estados do  Brasil. O esquadrão executa Nego Sete e outros processos contra Fleury. As circunstâncias da  morte de Fleury.

TC 56:00

Como começou o esquadrão da morte. Abreu Sodré e o secretário ajudaram na operação Bandeirantes.

TC 56:34

Helio Bicudo sofreu ameaças, principalmente após sua retirada das investigações.                          Escreve um livro a respeito.

 

TC 01:02:26

Não conhecimento da “maquina montada para tortura”e sim da tortura em si e do Abreu Sodré e alguns empresários.

TC 01:03:53

Ele  frente a frente com Sérgio Fleury e a atitude dos policias na repreensão.

TC 01:05:02

Sua chamada pelo Coronel Faustine do SNI a respeito de botar Fleury na cadeia. A tortura era hábito pelos policiais.

TC 01:06:29

A violência e tortura na policia ainda continuou com  torturadores de épocas atrás. Alguns só depois foram afastados. Caso Calandra. Sua discordância jurídica sobre a anistia para  com os que praticaram a violência do governo.

TC 01:08:50

A legislação brasileira a respeito da anistia .Os próprios militares comandaram o processo desta “anistia”. Os governos e a contratação e demissão de ex-torturadores.

TC 01:10:45

A relação com o  PT em 1980. A vida politica e o apoio a candidatura de FHC.

TC 01:15:40

A punição a respeito do livro e a revogação desta punição pelo ministério público.

TC 01:16:39

O livro ajudou em sua sobrevivência. Final da questão sobre o Esquadrão. Sua relação com Lula. Sua experiência na Câmara dos Deputados.

TC 01:21:43

Sua participação na CPI da Comissão do Orçamente. Foi relator no caso Fiúza na Comissão de Justiça.

TC 01:24:40

Sua participação na cassação do Ibsen, que ocorreu principalmente quanto à posição deste  em relação ao afastamento de Collor .

TC 01:26:50

O Primeiro pedido de impeachment foi feito pelo PT através de Hélio Bicudo e Lula e com ação na justiça.

TC 01:29:30

O papel do PT na redemocratização do País nos últimos 20 anos.

TC 01:31:36

Comentários sobre o Governo Lula.

TC 01:33:47

As mudanças positivas no governo  de FHC ligados aos direitos humanos e o governo Lula quanto às conjunturas que não facilitaram mudanças radicais.

TC 01:35:58

Erasmo Dias e a invasão na PUC. O numero de mortos pela polícia militar e civil (muitos sem passado criminal). Entrada com queixa crime contra Erasmo Dias.

TC 01:38:12

Presidente da Comissão de Direitos Humanos na Câmara e o caso  Eldorado de Carajás.

TC 01:39:50

Sua visão sobre a América Latina quanto à exclusão que pode levar a crises e uma imagem final do entrevistado. Muitos felicitações ao entrevistado e um livro dado por este à equipe da TV Câmara. Elogios a Florestan Fernandes.

A entrevista é, formalmente, encerrada à pág.38 (O áudio tem a duração de 1h e 46 min ).