O Presidente da Assembleia Nacional afirmou ver com bons olhos o Seminário organizado pela Rede dos Parlamentares para a Resiliência às Catástrofes na África Central, cujo início oficial decorreu, na manhã desta segunda-feira, na Sede do Parlamento.
No discurso de abertura do evento, o Presidente do Parlamento santomense disse que se trata de uma ocasião para a aquisição de «novos conhecimentos a respeito e colher informações de maneira mais pormenorizada sobre o assunto, de modo a estarmos aptos, enquanto legisladores, para lidar com este problema.»
Na perspectiva de José Diogo há-que se «promover sequência de actividades para tornarmos o nosso ambiente mais seguro e saudável, e sobretudo legislar para ajudar a solucionar o problema.», frisou.
Enquanto isso, o Representante do CEEAC, Dominique Kuitsouc, no seu improviso, salientou que a vulnerabilidade, resultante de factores do acaso ou de vicissitudes, continua a agravar a pobreza das populações. Por essa razão, precisou, os Parlamentos, no âmbito das suas competências, devem produzir leis e velar pela sua aplicação, relativamente à problemática ligada aos riscos de catástrofes.
Por seu turno, o Deputado do Gabão, que interveio em nome dos seus correligionários do REPARC, Apollinaire Modouma, contextualizou o momento em que surgiu a organização, tendo enaltecido o papel crucial que a mesma deve desempenhar, tanto na vertente de redução dos riscos de catástrofes como da luta contra as mudanças climáticas.
A Rede Nacional para a Redução dos Riscos de Catástrofes, note-se, é integrada por cinco Deputados, nomeadamente, José António Miguel, que a preside, Deolindo da Mata, Xavier Mendes, Silvestre Mendes e a Deputada Bilaine Ceita.
Espírito Santo