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Intervenções na assinatura do Programa de Cooperação ANSTP-ARP

O Secretário-Geral da Assembleia Nacional, no seu discurso por ocasião da assinatura do novo Programa de Cooperação com a Assembleia da República de Portugal, destacou, do leque das acções, a assistência técnica com vista à institucionalização do Parlamento infanto-juvenil. Para Domingos Boa Morte, trata-se de «Um importante instrumento de participação cívica dos jovens permitindo que tenham uma voz activa na sociedade, exprimindo suas opiniões e assim, contribuído para o desenvolvimento e fortalecimento da nossa jovem democracia.

Estamos convictos que ao longo desses três anos, ambos os Parlamentos irão cimentar ainda mais essa relação que já é histórica, permitindo que a Assembleia Nacional de S. Tomé e Príncipe esteja sempre a altura do desafio que se nos impõe.»

À luz dos resultados que têm vindo a ser obtidos no âmbito da cooperação entre os dois Parlamentos, Boa Morte, afirmou que fica patente «a necessidade imperiosa de trilhar o caminho da cooperação com a Assembleia da República de Portugal, na lógica de consolidarmos os bons resultados já alcançados.»

O Secretário-Geral Adjunto da Assembleia da República de Portugal, por seu turno, recordou o provérbio africano que diz: «Se quiseres ir rápido, vai sozinho, se quiseres ir longe, vai acompanhado.»

José Manuel Araújo disse que «Este sinal deve ser também utilizado na nossa cooperação. Porque queremos ir longe, acompanhados, juntos, num percurso que já tem longo tempo de vida.»

Referindo-se ao nível de cumprimento das acções inseridas no anterior Programa, salientou que: «De facto, das 33 acções, concretizamos 30. 91% é um número que nos orgulha a todos, que nos deixa muito satisfeitos, nos encoraja a dar passo seguinte, e o passo seguinte foi a assinatura do novo Programa.»

O Programa de Cooperação com Portugal, para além da vertente política, sublinhou José M Araújo, «Tem outra área que é fundamental para nós; é o reforço do apoio técnico da qualidade dos serviços, porque bons serviços permitem bom exercício de mandato dos deputados. E é este o objectivo final destes programas de cooperação.» frisou.

Espírito Santo