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Dois discursos dominaram o Parlamento Infanto-Juvenil

O Presidente da Assembleia Nacional afirmou, no acto de abertura do Parlamento Infanto-Juvenil, que «as nossas crianças serão amanhã aquilo que nós fizermos delas hoje. Por isso, temos que dotá-las de conhecimentos e experiências para estarem à altura dos desafios que terão pela frente.»

José Digo dirigiu-se aos que estão a estudar, visualizando o que eventualmente poderão ser, no domínio profissional, «Alguns poderão vir a ser médicos, enfermeiros e outros, advogados, economistas, engenheiros ou gestores.

Outrossim, através da formação profissional, poder-se-á dotar o país de bons profissionais nas áreas de mecânica, electricidade, marcenaria, construção civil e outras áreas afins.

Independentemente da profissão de cada um, se seguirem a vida política activa, poderão vir a ser dignos representantes da nação.

Ora, para que uma pessoa possa assumir uma determinada função ou um determinado cargo, ela precisa de ser bem preparada e capacitada para, no momento oportuno, poder exercer com eficiência as funções ou responsabilidades que lhe for atribuída.», sublinhou.

Por outro lado, o recém-eleito Presidente do Parlamento Infanto-Juvenil, na sua alocução, aludiu ao tema ‘Abandono Escolar – o Papel do Parlamento,’ tendo acrescentado tratar-se de um assunto que não tem apenas a ver com as crianças em idade escolar, «mas também aos governantes, professores, serventes, pais e encarregados de educação e a todos aqueles que sonha ter uma sonham ter uma sociedade de conhecimento e de valores em São Tomé e Príncipe».

Edynilson Dias fez uma contextualização do sistema político do País, tendo enaltecido que «Porque vivemos numa democracia representativa, formos escolhidos para representar os nossos colegas, falarmos e votarmos pelas crianças e adolescentes do nosso País.  (...) A realização desta Sessão do Parlamento Infanto-Juvenil hoje com todas estas representações constitui, obviamente, uma experiência nova e inclusiva, em que acreditamos que o respectivo e a valorização dessas diferenças podem levar São Tomé e Príncipe a ter leis mais justas. Assim, esperamos exercer melhor a nossa cidadania, fazendo valer os nossos deveres pela defesa dos nossos direitos.»  

Espírito Santo