12/11/2018
Obsessão estética
A obsessão pela beleza e a transformação do próprio corpo para conseguir um padrão estético caracterizam o nosso século. Homens e mulheres correm contra o tempo para atingir um ideal de perfeição, às vezes determinado pela mídia.
Muitas pessoas se submetem a tratamentos arriscados, com profissionais que não tem formação adequada para realizar procedimentos invasivos, como no caso das cirurgias plásticas, que no Brasil crescem a cada ano. Implante de silicone nos seios, lipoaspiração, abdominoplastia, cirurgia para levantar ou reduzir os seios encabeçam a lista de intervenções estéticas que mais fazem sucesso nos consultórios. Mas esse comportamento também pode causar problemas psicológicos que vão desde a baixa autoestima e depressão até situações de dismorfia corporal, ou seja, a insatisfação com a própria imagem, o que provoca a realização de cirurgias plásticas em excesso e transtornos alimentares como anorexia e bulimia.
Para algumas pessoas, um corpo perfeito não é necessariamente um corpo saudável.
Convidados:
- Tatiana Turini da Cunha, cirurgiã plástica - especialista e membro titular em cirurgia plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e Associação Médica Brasileira. Membro Internacional da Sociedade Americana de Cirurgia Plástica (ASPS) e Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS);
- Andreza Sorrentino, psicóloga – presidente do Conselho Regional de Psicologia do DF;
- Por Skype, de São Paulo – Denise Bernuzzi Sant’Anna, historiadora (PUC-SP), autora do livro A História da Beleza no Brasil;
Perguntas, críticas e sugestões: 0800 619 619, e-mail participacaopopular@camara.leg.br, Twitter @participacaopop e WhatsApp (61) 99620-2573.
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Apresentação - Fabricio Rocha