Participação Popular

Recentemente, o papa Francisco pediu para que jornalistas e usuários da rede tentem desmascarar as “táticas de cobra” manipuladoras que fomentam a desunião para servir interesses políticos ou econômicos.

O pontífice se referia às fake news, ou “notícias falsas”, que se espalham rapidamente com os compartilhamentos nas redes sociais. Na era digital, os “bots”, perfis mantidos por robôs são usados como estratégia para destruir a reputação de alguém e manipular a opinião pública ao confundir o público ou aumentar a rejeição a uma pessoa ou ideia.

Em um ano de eleições gerais, esse tipo de mentira preocupa a Justiça Eleitoral, que recentemente criou uma força tarefa com órgãos de inteligência para combater as notícias falsas. Mas há quem diga que se não for discutida com os setores envolvidos, as medidas podem abrir as portas para a censura.

No início do ano, o Facebook também anunciou a criação e ampliação de ferramentas para tentar controlar as notícias falsas que circulam na rede, um problema mundial e cada vez mais preocupante. Você compartilha qualquer informação que chega pelo Facebook ou WhatsApp sem verificar a veracidade?

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