“Liberdade de expressão é elemento fundamental para o diálogo entre as nações”, destaca Filipe Barros

Presidente da CREDN reafirmou o compromisso com a inserção internacional do Brasil em sintonia com seus fundamentos constitucionais e seu projeto nacional.
03/06/2025 15h34

Alan Santos

“Liberdade de expressão é elemento fundamental para o diálogo entre as nações”, destaca Filipe Barros

Liberdade de Expressão

Brasília – Na abertura da terceira sessão de trabalho do encontro de presidentes das CREDNs do BRICS, Filipe Barros (PL/PR), presidente da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional reafirmou o compromisso do Colegiado com a inserção internacional do Brasil em sintonia com seus fundamentos constitucionais e seu projeto nacional.

“Por isso, acreditamos que a liberdade de expressão e a pluralidade de pensamento não são meras questões internas, mas elementos fundamentais para o diálogo entre as nações”, afirmou. “Defender o direito à palavra livre é defender o direito de um país debater, errar, corrigir e escolher o próprio caminho com maturidade e responsabilidade”, acrescentou.

Em relação ao BRICS, bloco que nasceu em 2001 com Brasil, Rússia, Índia e China, e que hoje conta com dez países membros e outros nove parceiros, Barros reiterou a vocação do Brasil para o diálogo, mas também para a sua responsabilidade em garantir que esse diálogo fortaleça sua capacidade de decidir, produzir, proteger e prosperar.

“Queremos parceiros que compreendam esse espírito. Que saibam que defender a soberania brasileira não significa rejeitar alianças. Pelo contrário, significa qualificar essas alianças com base na confiança mútua, na não ingerência e na construção conjunta de caminhos para o desenvolvimento”, explicou.

Ele enfatizou que a CREDN está disposta ao aprofundamento da cooperação que permita ao Brasil proporcionar mais prosperidade e bem-estar para a sua população. “Confiamos que o BRICS pode oferecer um espaço onde soberania e parceria caminhem lado-a-lado, sim imposição de modelos, sem competição ideológica e sem hierarquias implícitas”, concluiu.

Assessoria de Imprensa - CREDN