01/08/2017
Orçamento apertado
No ano passado, o governo pediu e o Congresso aprovou um teto de gastos. A ideia era evitar que o Estado se endividasse ainda mais. Quando as contas foram feitas, apostava-se na aprovação de grandes reformas e na retomada da economia, o que ainda não aconteceu. Resultado: sem dinheiro no caixa, alguns serviços ficaram ameaçados, como a emissão de passaportes, e a Polícia Rodoviária Federal teve de reduzir a fiscalização nas estradas.
Como respeitar o orçamento, evitar gastar recursos que não existem e, ao mesmo tempo, garantir a continuidade de serviços públicos essenciais?
Participantes
– Deputado Júlio César (PSD/PI);
– Deputado Bohn Gass (PT/RS);
– Felipe Salto, economista e diretor da Instituição Fiscal Independente (IFI);
– Ricardo Gomes, professor do Programa de Pós-Graduação em Administração (PPGA) da Universidade de Brasília (UnB).
Perguntas, críticas e sugestões: telefone 0800 619 619, e-mail expressaonacional@camara.leg.br, Twitter @xnacional, Facebook @expressaonacional e WhatsApp (61) 99620-2573.
Apresentação - Maristela Sant'Ana