17/07/2014

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Projeto impõe cuidados no descarte de remédios

Da linha de produção nas fábricas para a sua casa e de lá para o lixo comum – se você acha que o ciclo produtivo de um remédio acabou aí, está enganado. . O descarte aleatório de medicamentos é extremamente poluente e pode estar por trás do surgimento de superbactérias. Um remédio descartado aleatoriamente no lixo ou na rede de esgotos libera princípios ativos extremamente tóxicos que podem ter consequências muito graves para as pessoas que lidam com o lixo e para o meio ambiente

O Brasil descarta, em média, entre 10 e 28 mil toneladas de medicamentos sem uso por ano. Cada quilo de medicamento descartado nas redes de esgoto contamina 450 mil litros de água.

Um projeto de lei em análise na Câmara cobra que as indústrias farmacêuticas se responsabilizem por todo o ciclo dos remédios que produzem, tornando obrigatórios os postos de coleta que hoje atendem a uma recomendação não obrigatória da Agência de Vigilância Sanitária.

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