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01/09/2016

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Câmara com Notícia - 01/09/2016

Posse presidencial – Por decisão do plenário do Senado, Dilma Rousseff foi, definitivamente, afastada e Michel Temer tomou posse, nessa quarta-feira (31), como presidente da República. Ele chegou ao Congresso Nacional às 16h30, para deixar a condição de presidente interino e se tornar, efetivamente, presidente da República.

Depois de empossado, Michel Temer reuniu seu ministério no Palácio do Planalto. Ele pediu aos ministros que adotem medidas de desburocratização nas respectivas pastas; defendeu reformas urgentes que passam pelo Congresso, como a limitação dos gastos públicos e a reforma da Previdência; e disse que quer terminar o mandato com o aplauso da população. Temer também afirmou que tem agido com absoluta discrição diante das acusações de que estaria liderando um golpe, mas que essa fase de discrição acabou.

Prioridades do governo – Para repercutir essas prioridades do governo, o Câmara com Notícia conversou com os deputados Valdir Colatto, do PMDB de Santa Catarina e vice-líder do governo; e Orlando Silva, do PCdoB de São Paulo. Veja as entrevistas no vídeo.

Projeto da Lei Orçamentária – O governo federal entregou ao Congresso o Projeto de Lei Orçamentária para 2017. A proposta prevê um salário mínimo de R$ 945,80 e um PIB nominal (a soma de toda a riqueza movimentada no país) de R$ 6,8 trilhões.

Rodrigo Maia – Agora efetivado como presidente da República, Michel Temer tem longa experiência política nos poderes Executivo e Legislativo. É um dos remanescentes da geração que redigiu a Constituição de 1988. À noite, Michel Temer embarcou para a China. E transmitiu o cargo ao presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia.

Processo de impeachment – Nesta edição, o Câmara com Notícia resgata como foi a sessão do Senado Federal que aprovou o impeachment de Dilma Rousseff, por 61 votos a 20. Mas um destaque apresentado pelo Partido dos Trabalhadores fez uma mudança no roteiro original da sessão final do julgamento. Mesmo condenada por crime de responsabilidade em relação às pedaladas fiscais e à abertura de créditos suplementares sem aprovação do Congresso, os senadores mantiveram os direitos políticos da, agora, ex-presidente.

O afastamento da ex-presidente repercutiu entre os deputados. Eles também se posicionaram sobre a decisão do Senado que manteve o os direitos políticos de Dilma Rousseff.

O impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff foi recheado de embates e muita discussão. Várias etapas, tanto na Câmara como no Senado, foram necessárias para chegar ao dia de hoje. O Supremo Tribunal Federal também foi chamado a participar e, em vários momentos, a população foi às ruas. Reveja como foi o processo, desde o início.

Dilma Rousseff – Logo depois do anúncio do afastamento definitivo da Presidência da República, Dilma Rousseff fez um pronunciamento de cerca de 10 minutos no Palácio da Alvorada.

Desmobilização – No dia em que seria decidido o destino de Dilma Rousseff e do país, os manifestantes mal saíram às ruas na capital federal. Na hora em que os senadores votavam, apenas 60 pessoas se dividiam dos dois lados do muro erguido pela Polícia Militar na Esplanada dos Ministérios. A repórter Mariana Monteiro ouviu eleitores e parlamentares para tentar entender o que pode ter causado essa desmobilização popular na reta final do impeachment.

Apresentação — Carolina Nogueira

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Telejornal com a cobertura dos principais acontecimentos do dia na Câmara.

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