23/02/2018 18:56 - Política
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Novo líder do Solidariedade, o deputado paraense Wladimir Costa, defendeu que apesar de ser um ano eleitoral, a Câmara deve se esforçar para manter uma agende proativa com a aprovação de propostas importantes para a sociedade:
"Porque quando o Congresso Nacional para – Senado e Câmara – o país para. E o povo não pode pagar o preço por causa de um processo eleitoral."
Wladimir Costa acredita que, apesar de necessárias, as medidas econômicas propostas pelo governo não devem ser votadas este ano:
"Eu acho que tudo vai ser objeto de amplo debate. Quando a gente fala em economia, envolve muitos segmentos, envolve o governo, o Senado, envolve Câmara dos Deputados. Então, eu não vejo, sinceramente, que a gente vote algo impactante no que diz respeito ao contexto econômico do país."
O Solidariedade tem 14 deputados e faz parte de um bloco de 11 partidos que reúne 201 deputados. Waldimir Costa está em seu quarto mandato e está no partido desde 2013, quando deixou o PMDB.
Componente da base do governo, Wladimir Costa estourou um rojão de confetes durante seu discurso no processo de impeachment da ex- presidente Dilma Rousseff.
Em julho de 2017, na votação para a autorização para abertura de processo contra o presidente Michel Temer, declarou publicamente apoio ao presidente e chegou a tatuar o nome de Temer no braço direito.
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