Radioagência

Luis Macedo - Câmara dos Deputados

Acesso às galerias do Plenário foi limitado a 200 pessoas, por orientação do Corpo de Bombeiros

As cerimônias de posse dos deputados sempre se caracterizaram como uma grande festa no Salão Verde, em frente ao Plenário, com uma multidão de familiares, crianças e amigos convidados dos 513 parlamentares eleitos. Mas, dessa vez, o Salão Verde, lotado, deu espaço a um espaço bem mais sóbrio. Uma série de barreiras como exigências de credencial foram instaladas para permitir o acesso a cada um dos nove tipos de credencial criados especialmente para a ocasião.

Cada deputado pôde trazer quatro convidados: dois para assistir a cerimônia num telão no Salão Negro, e dois que deram acesso a telões espalhados pelo Auditório Nereu Ramos ou em uma das 16 comissões que ficaram abertas no corredor das comissões.

Outros dois adesivos de hologramas foram destinados a autoridades e convidados de parlamentares que tiveram acesso ao Plenário e às galerias do Plenário, que tiveram limitação de acesso a 200 pessoas. As galerias suportam até 400 pessoas, mas a limitação foi aconselhada por orientação do Corpo de Bombeiros, para facilitar a saída em caso de emergência.

Alguns familiares de deputados tiveram dificuldades, como, por exemplo, Ylidia Mansur, esposa do deputado Beto Mansur, do PRB de São Paulo, que teve de trocar o convite para acesso às galerias pelo holograma para ter acesso. Esse problema foi bastante comum, relatado pela área de relações públicas da Câmara, porque algumas pessoas chegavam, não entendiam a função do holograma e passaram por dificuldades em relação ao acesso.

No salão verde, um cordão de isolamento separou jornalistas e convidados dos parlamentares das autoridades e dos deputados eleitos, que passaram por um tapete vermelho.

Cerca de 100 policiais legislativos trabalharam na posse dos deputados para orientar os mais de dois mil convidados.